sábado, 26 de maio de 2012


daí me chamaram pra ir numa festcheenha na rep dos gringos. 

(festa em república me lembra os ~churrascos~ na casa dos meus amigos da faculdade. meia dúzia de gente, uns naco de carne e umas linguiça numa grelha, em cima de uns par de tijolo, e zero álcool. claro que eu fugia e corria pra casa do namoradinho. a mãe dele tinha um bar e a gente passava a noite bebendo, fumando e jogando sinuca. eu tinha 24 e ele, 17. eu de moto, ele de camelo. eu tinha tinta no cabelo, estava na segunda faculdade e nas aulinhas de inglês. quase um 'eduardo e mônica'. mas ele...bom, ele era campeão de sinuca, largou a escola, fugiu pro mato grosso. e o apelido do eduardo era *abobrinha*.) 

a festa. ingresso caro e gente ~alternativa~. fugimos pra roda de samba. cerveja quente e gente ainda mais alternativa. fiquei chapada por tabela. não fiquei bêbada, não dei fiasco, não peguei ninguém. voltei pra casa na maior larica. fim.

uma palavra? desgosto.

13 comentários:

  1. depois reclamam "mas por que você não sai? vai dar uma espairecida, vai se divertir". não dá, meuzamô, não dá, o mundo não te quer feliz na festa.

    ResponderExcluir
  2. Gente, não sei o que aconteceu que seu blog sumiu da minha lista. Me peguei pensando 'nossa, que aconteceu que a Ju não posta mais?' E fui procurar.
    E CADÊ?? Aí vasculhei os comentários do blog até achar um seu e pegar o perfil, o blog e te linkar de novo.
    Mil perdões! Tava com saudade!!
    Beijo!

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. ah, o blogger faz dessas coisas...

      senti sua falta!
      beijo

      Excluir
  3. É sempre assim: você sai para se divertir e volta pior do que saiu!!! :(

    ResponderExcluir
  4. Você tem um ótimo poder de síntese, resumiu muito bem haha

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. hahaha
      olha, nesse caso não tinha muito o que dizer...
      :**

      Excluir
  5. Hahahah e as pessoas perguntam por que eu não saio...
    Preguiça só de PENSAR em enfrentar coisas assim.
    Beijos

    ResponderExcluir
  6. Poxa, rodinha de samba e cerveja quente...
    Nessas horas eu penso que ninguém me ama, ninguém me quer.

    ResponderExcluir